Sono, o que tenho
Uma vida que renova-se
Descanso, à mim venha
Caminhas com fervor.
Imune às verdades
A ansiedade me afoga
Preencho lhe com bobagens
E no fim feliz me pego.
Noite, bela noite
Que nada faça para ser
Que nada mude para ser
Que as coisas voltem
Que as coisas parem
Que o tempo saiba
Que nada posso ter, para voltar a ser.
Manda-me sair para a noite
Em busca do sol da manhã
Que a luta não seja em vão
Mesmo fazendo o de praxe
Que a bela rosa pulse
Na bela lareira encontrar
Não há amor mais belo
Que o belo desejo de amar.
Ahá... esse ficou bom
ResponderExcluir